A principal competição de futebol entre clubes profissionais da América do Sul e um dos torneios mais prestigiados do mundo, a Libertadores da América, tem movimentado o mundo do esporte nos últimos dias e as apostas sobre os times que disputarão e o que levará a final estão acirradas.
Devido à importância do torneio, a equipe da Betway, plataforma de apostas esportivas , conversou com algumas estrelas sul-americanas bastante conhecidas dos torcedores brasileiros, e que jogam na Europa, para saber suas opiniões sobre o principal torneio do nosso continente.
Em entrevista com o brasileiro Felipe Anderson, hoje jogador do West Ham, da Premier League inglesa, ele afirmou que um jogo de Libertadores é “muito pegado, difícil, com muita catimba. Quando um time não está bem taticamente ou tecnicamente, começa a tentar ganhar por outras partes, desestabilizando psicologicamente o outro time, então é muito difícil jogar Libertadores”.
O meio-campista, que fez parte do elenco do Santos em 2011 e 2012, jogou apenas 7 partidas de Libertadores na carreira e afirma ter vontade de jogar novamente a competição. “A Premier League é um pouco parecida no ritmo. É muito duro jogar aqui, então eu não sinto muita falta. Mas com certeza, um dia eu vou querer, com mais experiência, experimentar uma Libertadores novamente”.
Lisandro Magallán, do clube espanhol Alavés, também foi entrevistado pelo site de apostas esportivas online, e questionado sobre a pressão a que os jogadores estão expostos ao jogar na América do Sul. Lisandro afirmou que há uma pressão extra, pois os torcedores são muito intensos “sim, na América do Sul há uma pressão extra. Para o torcedor sul-americano, seu ânimo na semana depende do resultado de sua equipe no final de semana. E se perdemos, não podemos sair de casa”. Para Felipe Anderson a pressão é de acordo com o momento do jogo e do clube, e que sempre haverá pressão em qualquer lugar.
Quando questionado pela equipe do Betway Esportes sobre a vantagem das equipes argentinas em relação ao número de títulos, 7 a mais que o Brasil, Felipe disse acreditar que um dos motivos é o controle emocional apresentado por eles. “Eles têm um controle emocional. Eles sabem que o brasileiro perde o controle facilmente. Sempre que eu joguei contra times argentinos, é difícil se manter calmo e focado”. Mas este não é o único motivo. “Eles também sempre têm muita qualidade nos times, são aguerridos. Tem muita qualidade e experiência”.
River Plate x Boca Juniors
Um dos maiores marcos do futebol sul-americano é a rivalidade entre River Plate e Boca Juniors. Este ano, elas se encontram novamente, mas na semifinal. No jogo de ida, 2 a 0 para o River.
Para Felipe Anderson, essa rivalidade é “difícil de se superar” no mundo do futebol. Outro entrevistado pelo Betway foi o companheiro de Felipe Anderson no West Ham, Manuel Lanzini, que tem uma perspectiva ainda mais profunda. “Eu sou torcedor do River, então eu vivi isso no campo e fora de campo. Essa é uma partida da qual já está se falando um mês antes de acontecer”.
Na final da Copa Libertadores 2018 entre River Plate e Boca Juniors, a partida precisou ser adiada após o ônibus do Boca ser recebido com pedradas e bombas de gás de pimenta arremessadas por torcedores rivais.
Campeões 2019
Para o futuro da competição atual, Felipe Anderson acredita que o Grêmio leva a melhor sobre o Flamengo. “O Flamengo tem mais qualidade, mas o Grêmio tem mais experiência na competição, então creio que vai dar Grêmio”. Pensando em uma partida contra um time argentino, o jogador deixa a paixão falar mais alto e aposta na vitória do time do Rio Grande do Sul, “Sou brasileiro e creio que o Brasil merece esse reconhecimento”.
Já Manuel Lanzini, quando questionado sobre a final da Libertadores, mostrou seu lado torcedor em um apoio ao River. Diferente de Felipe, Lanzini acredita que o Flamengo será o adversário da equipe de Marcelo Gallardo na final.
Já o zagueiro paraguaio Balbuena compartilha da opinião de Lanzini, para ele o grande campeão neste ano será o River, justificado pelo ótimo momento vivido pelo clube.