Educação

21/12/2015 Faculdades de Itabira e Barão entre as piores segundo avaliação do MEC

Doctum de João Monlevade ficou entre as melhores instituições do país, com nota 4.

Na mais recente avaliação do Ministério da Educação (MEC) de 2.042 instituições de ensino superior no Brasil, 324 foram consideradas insatisfatórias. Grande parte são faculdades, 319, ao todo.

Para ser “reprovada”, uma instituição precisa ficar abaixo da faixa 3 do IGC (Índice Geral de Cursos) que vai de 1 a 5 e é o indicador oficial de qualidade do ensino superior no país.

Calculado anualmente, IGC é feito com base na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (que levam em conta o rendimento dos alunos no ENADE, infraestrutura e qualidade do corpo docente) e dos conceitos de mestrado e doutorado, ancorados na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes).

O índice considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores. Por isso a divulgação refere-se aos três anos suficientes para que todas as áreas sejam avaliadas.

Notas 1 e 2 são insuficientes e o mau desempenho acarreta em punições por parte do MEC. Uma das medidas possíveis, por exemplo, é a proibição de novos vestibulares até que a instituições aponte soluções para melhora do desempenho. Neste último ciclo de avaliação, 24 instituições tiveram a nota máxima de 5.

As Faculdades Presidente Antônio Carlos de Itabira e Barão de Cocais aparecem na lista do MEC entre as faculdades que receberam as piores avaliações, ambas com IGC 2.

Entre as que mais se destacaram estão a Faculdade Doctum de João Monlevade e a Ciências Humanas de Itabira, que obtveram nota 4 pelo MEC.

Informação Exame

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